domingo, 22 de abril de 2018

Viveremos em breve uma nova idade do gelo?


Richard Jakubaszko 

Tudo indica que sim, a grande dúvida de alguns cientistas é se ela será intensa ou moderada, tudo por conta de uma menor atividade solar conforme apontam estatísticas de cientistas, e que poderá ser visto no vídeo abaixo. De qualquer forma, uma nova idade do gelo seria muito mais prejudicial para a humanidade do que o suposto aquecimento divulgado pelo mainstream apoiado por imensos investimentos na mídia e no grupo político que lidera o IPCC, órgão da ONU incumbido pelos governos para debater as questões climáticas.

Conforme o debate em profundidade proposto em meu livro "CO2 aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?" (R$ 30,00 com taxa postal inclusa, envie e-mail para co2clima@gmail.com ou fone 11 3879.7099), seria benéfico para a humanidade que houvesse um período de aquecimento. Nesses períodos de aquecimento do planeta a humanidade evoluiu e progrediu em termos sociais, políticos, econômicos e científicos, como ocorreu no período do Império Romano, ou na Renascença. Com o aquecimento teríamos mais terras para fazer agricultura e produzir alimentos, pois o degelo de áreas do polo Norte nos permitira cultivar em imensas áreas hoje cobertas de gelo no norte da Rússia, Sibéria, China, países nórdicos, Canadá, Groenlândia e até mesmo no Alasca. Aliás, o nome Greenland refere-se a terra onde os vikings fizeram agricultura nos séculos X, XI e XII, daí o seu nome, Terra Verde. O derretimento do gelo polar permitiria abrir novas rotas de navegação marítima, hoje impossível durante pelo menos 9 meses do ano. E economizaríamos muito combustível fóssil com isso, especialmente carvão usado para gerar energia elétrica e calor.

Ao contrário, uma nova idade do gelo reduz a área agricultável, diminui as rotas marítimas e ainda traz doenças endêmicas, é só lembrar o período glacial que assolou o planeta na era medieval e trouxe a peste negra, provocando a morte de milhões de pessoas. Esse período medieval foi o único em que se registrou redução demográfica populacional no curso da história registrada e conhecida da humanidade. Por enquanto, em frios episódicos, o Hemisfério Norte tem apresentado frios rigorosos no período invernal, mas na Europa, neste inverno de 2017/2018, morreram mais de 50 pessoas por causa do excesso de frio.

Em vez de lutar para a redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE), deveríamos, isto sim, emitir mais CO2 em nossa atmosfera, pois as plantas seriam mais bem alimentadas, e a camada de nuvens e gases conservaria o calor no planeta.
CO2 é o gás da vida, e é o principal alimento das plantas.

No próximo inverno, aqui no Hemisfério Sul, conforme previsão de inúmeros meteorologistas, teremos o frio mais rigoroso dos últimos 100 anos. Há previsões de geadas, e nos estados do Sul bastante neve. Quem gosta, pode se preparar. Quem não gosta, programe férias de uns 60 dias no Nordeste, que vai ficar quente pra nós e primaveril para eles.


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